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Oportunidade

Projeto da UFSC seleciona mulheres para caçar asteroides; saiba como participar

Uma turma já foi fechada em Blumenau, mas ainda é possível participar

Publicado em 11/05/2024 às 14:30

Projeto Caça Asteroides (Foto: Divulgação)

O projeto de extensão da UFSC "Meninas na Ciência" está com inscrições abertas para as meninas e mulheres que têm interesse em participar do Caça Asteroides 2024. Esse é um programa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em parceria com a Nasa que busca descobrir e nomear asteroides.

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) de Blumenau oferecerá treinamento presencial e on-line para as interessadas. A atividade é exclusiva para meninas a partir de 12 anos e mulheres de até 99 anos.

A primeira turma desta edição já foi fechada, mas novas podem ser criadas, dependendo da demanda de inscrições. Para participar, não é necessário ter vínculo com a UFSC, já que a atividade é aberta ao público externo também. Além disso, não é necessário nenhum conhecimento prévio, basta ter interesse pelo tema.

A procura dos asteroides é feita em um programa específico, que precisa ser instalado em um computador com sistema operacional Windows e acesso à internet. Caso a participante não tenha, será possível usar computadores no Campus Blumenau da UFSC.

Na edição de 2023, a equipe do projeto Meninas na Ciência da UFSC descobriu oito candidatos a asteroides. Cinco deles pelos olhos da estudante Ana Lindsey Nogueira Fernandes, que agora cursa Licenciatura em Química na UFSC Blumenau. Caso a Nasa confirme que o objeto encontrado é mesmo um asteroide, a pessoa que o descobriu tem direito a nomeá-lo.

As inscrições devem ser feitas neste link.

Sobre o projeto

O Meninas na Ciência é um projeto de extensão vinculado ao Departamento de Física da UFSC. Criado em 2020, tem como objetivo estimular o interesse de meninas e mulheres pelas ciências exatas e tecnologias e incentivar a busca por profissões e carreiras científicas.

O projeto é coordenado pela professora Gabriela Kaiana Ferreira e conta com a colaboração de bolsistas e voluntárias, que desenvolvem uma série de atividades envolvendo divulgação científica e combate a preconceitos e estereótipos sobre a presença de mulheres nas ciências exatas.

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