Historicamente, a barba já entrou e saiu de moda várias vezes. Ela contorna o visual masculino há mais de 30 mil anos, quando o homem descobriu que, com pedras afiadas, conseguia desenhá-las e, assim, criar formas diferentes.
Em algumas culturas, os pelos faciais mostram além da masculinidade, força, poder e religiosidade. Na antiguidade, muitos governantes cultivavam a barba como forma de mostrar superioridade sobre o povo, como também os grandes filósofos, artistas e todos aqueles que se destacavam na sociedade.
Em outros momentos da história, a barba foi sinônimo de descuido e relaxamento com a higiene masculina, quando para estar nos altos cargos do poder cobrava-se uma barba perfeita e rostos limpos, sem pelos. Principalmente na época que a indústria criou os barbeadores caseiros e máquinas que facilitaram os cuidados no dia a dia do homem.
Atualmente, observamos que usar ou não uma barba é uma liberdade de escolha de cada um. Já superados muitos preconceitos sociais, ela desfila em todos os meios e a cada dia é incorporada no conceito de moda e tendências.
Barbearias especializadas se espalharam pelo mundo trazendo novos conceitos em cuidados gerais como: colorações, hidratações, alisamentos e design variados. Com profissionais buscando inovações na indústria cosmética e conhecimento no visagismo para embelezar o rosto masculino.
Por isso, se você deseja experimentar um visual diferente, não tenha medo de arriscar, garanto que perto de você existe uma barbearia capaz de auxiliar a escolher o melhor estilo para seu rosto e a melhor maneira de manter os pelos faciais macios, charmosos e elegantes em todas as situações.
Saiba quem é o colunista Paulino Mendez
Natural de Fortaleza, no Ceará, Aldemir Mendez Paulino, mais conhecido como Mendez, começou a jornada profissional aos 14 anos, mergulhando no mundo dos cabelos. A paixão pelo universo da beleza o levou a várias partes do mundo, incluindo passagens por escolas na Argentina, Espanha e Estados Unidos, buscando sempre aprimorar as habilidades e conhecimentos.
